sexta-feira, 24 de julho de 2009

Acho que estou vivenviando nesse momento a sensação de uma enorme descoberta. O negócio é que geralmente consigo alimentar a coisa se sei do que se trata. Sendo ruim, penso de forma ruim. Você fica triste quando sabe que deve ficar triste, e fica feliz quando sabe que deve ficar feliz. Isso é muito fácil e óbvio mas agora eu não sei.
Hoje de manhã eu descobri que não gosto de poesias.
Aí, passados 5 minutos, me lembrei do Mário Quintana e de como eu consigo atribuir falores quintana a tanta coisa, tipo maçanetas quintana, fotos quintana, amarelo quintana, dançar quintana, falar quintana ou janelas quintana.
Como se eu tivesse tido alguma dúvida..

Estou trabalhando arduamente minha mente durante momentos em que a desperdiço. É meio que um exercício de não perder tempo com coisas idiotas como aula de zoologia. Então nesses momentos do meu dia em que não posso perder meu tempo simplismente pensando na vida ou relendo livros idiotas, eu escrevo contos. Mas sofro de uma satisfação momentânea em que gosto deles pra depois de três dias já não gostar tanto assim. Não é nada perfeccionista, é mais enjoar da coisa. O que é meio chato porque assim nunca consigo gostar de nada que eu escrevo pra sempre. Pensei que se eu escrevesse um livro muito muito muito grande talvez eu nunca mais relesse e aí ia ter o amor eterno que tanto desejo mas não tneho assim tanta certeza se isso daria certo.

Agora, se existe uma forma de fazer com que eu pare de pensar, por favor, não me ensinem, isso está ficando cada vez melhor.

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